Ações afirmativas e os recortes de gênero e sexualidade

a invisibilização das demandas de gênero e sexualidade na primeira onda de políticas de ações afirmativas na educação superior brasileira

Autores

  • Sandro Augusto Silva Ferreira Universidade Federal do Sul da Bahia

Palavras-chave:

Jovens, Mulheres, Feminina

Resumo

Este artigo debate o atual contexto de revisão/consolidação das ações afirmativas. Procura identificar as condições políticas e a correlação de forças que tornaram as primeiras políticas de ações afirmativas no ensino superior restritas aos recortes de raça e classe, ignorando, ou pondo como de menor urgência, as demandas de ações afirmativas nas universidades para mulheres e segmentos da população LGBT. Por fim, questiona as razões da invisibilização das pautas feministas e LGBT’s no campo político e acadêmico de luta por ações afirmativas no ensino superior.

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Biografia do Autor

Sandro Augusto Silva Ferreira, Universidade Federal do Sul da Bahia

Graduado em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia (2001), Mestre em Sociologia pela Universidade Federal da Paraíba (2003) e Doutorando em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo (PPGNEIM/UFBA). Atualmente sou docente da Universidade Federal do Sul da Bahia desenvolvendo atividades de ensino e pesquisa nas áreas de estudos sobre Universidade, Ações Afirmativas e Estudos de Gênero.

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Publicado

2016-01-01

Como Citar

FERREIRA, S. A. S. Ações afirmativas e os recortes de gênero e sexualidade: a invisibilização das demandas de gênero e sexualidade na primeira onda de políticas de ações afirmativas na educação superior brasileira. Revista Hipótese, Bauru, v. 2, n. 3, p. 209–229, 2016. Disponível em: https://revistahipotese.editoraiberoamericana.com/revista/article/view/197. Acesso em: 16 set. 2024.

Edição

Seção

Artigos

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