El primer grado de enseñanza para estudiantes con discapacidades visuales

Sistematización de estudios científicos

Autores/as

  • Verônica Momberg Marques de Oliveira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
  • Aline de Cássia Damasceno Lagoeiro Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.47519/eiaerh.v8.2022.ID6

Palabras clave:

Educación inclusiva, Enseñanza de las matemáticas, Ecuación de primer grado

Resumen

Con el objetivo de contribuir a la labor docente de contenidos matemáticos, esta investigación tuvo como objetivo realizar una revisión sistemática de la investigación orientada a la enseñanza de ecuaciones de primer grado para estudiantes con discapacidad visual, disponible en el Catálogo de Tesis y Disertaciones de CAPES. Como la búsqueda más específica resultó en que no se encontró ninguna investigación, luego buscamos "matemáticas de discapacidad visual". La segunda búsqueda resultó en nueve artículos, de los cuales seis son analizados en esta investigación. Finalmente, explicamos los resultados obtenidos, la escasez de investigación, la importancia del docente, las dificultades en el aula y una propuesta de investigación futura.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Verônica Momberg Marques de Oliveira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Licenciada em Matemática. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Campus Itapetininga.

Aline de Cássia Damasceno Lagoeiro, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Doutora em Educação. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Campus Itapetininga.

Citas

BAPTISTA, C. R. Política pública, Educação Especial e escolarização no Brasil. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 45, e217423, 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1678-4634201945217423

BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei n. 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1961. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4024.htm. Acesso em: 10 fev. 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, DF: MEC; SEESP, 2014.

CONDE, A. J. M. Definição de cegueira e baixa visão. 2017. Disponível em: http://www.ibc.gov.br/images/conteudo/AREAS_ESPECIAIS/CEGUEIRA_E_BAIXA_VISAO/ ARTIGOS/Def-de-cegueira-e-baixa-viso.pdf. Acesso em: 15 out. 2020.

COSTA, A. B.; PICHARILLO, A.; PAULINO, V. C. O processo histórico de inserção social da pessoa cega na Antiguidade. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISADORES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL, 10., 2016, São Carlos. Anais [...]. São Carlos, SP: UFSCAR, 2016. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/311295338_O_processo_historico_de_insercao_so cial_da_pessoa_cega_na_Antiguidade. Acesso em: 4 nov. 2020.

COSTA, J. M. et al. Formação em Matemática de Licenciandos em Pedagogia: uma análise à luz do pluralismo metodológico. Bolema, Rio Claro, v. 31, n. 58, p. 719-738, ago. 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-636X2017000200719. Acesso em: 08 out. 2020.

GLAT, R.; FERNANDES, E. M. Da Educação Segregada à Educação Inclusiva: uma Breve Reflexão sobre os Paradigmas Educacionais no Contexto da Educação Especial Brasileira. In: Revista Inclusão, Rio de Janeiro, n. 1, 2005. Disponível em: http://forumeja.org.br/sites/forumeja.org.br/files/Da%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20Segregada%20%C3%A0%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20Inclusiva.pdf. Acesso em: 10 fev. 2021.

MACHADO, V. C. Aprendendo Matemática através das mãos: uma proposta para o uso do Multiplano no ensino de educandos cegos. Criciúma, SC: UNESC, 2004. Disponível em: https://docplayer.com.br/9406194-Veridiana-cardoso-machado-aprendendo-matematicaatraves-das-maos-uma-proposta-para-o-uso-do-multiplano-no-ensino-de-educandoscegos.html. Acesso em: 11 out. 2020.

MENDES, E. G. A escola e a inclusão social na perspectiva da educação especial. São Carlos, SP: UFSCAR, 2015.

MENDES, E. G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação, São Carlos, v. 11, n. 33, 2006.

MIRANDA, W. Erros e obstáculos: os conteúdos matemáticos do ensino fundamental no processo de avaliação. Margens, Abaetetuba, v. 7, n. 8, p. 155-171, 2013. Disponível em: https://periodicos.ufpa.br/index.php/revistamargens/article/view/2753/2879. Acesso em: 11 out. 2020.

OLIVEIRA, D. Modelagem no ensino de matemática: um estudo de caso com estudantes cegos. 2016. 105 f. Dissertação (Mestrado em em Ensino de Ciências Naturais e Matemática) - Universidade Estadual do Centro-Oeste, Guarapuava, PR, 2016.

ONU. Organização das Nações Unidas. Declaração de Salamanca. Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Salamanca, Espanha, 1994.

ONU. Organização das Nações Unidas. Declaração Universal dos Direitos Humanos. 1948.

ORMINDO, L. F. Ensino de Matemática para alunos com Síndrome de Asperger: Revisão sistemática de Teses e Dissertações. 2019. Monografia (Trabalho de Conclusão do Curso de Matemática) – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Itapetininga, SP, 2019.

PEREIRA, T.; BORGES, F. A. O diálogo com estudantes com deficiência visual como instrumento formativo para um ensino inclusivo de matemática. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v. 22, n. 2, 2020.

ROGALSKI, S. M. Histórico do surgimento da educação especial. Revista de Educação do IDEAU, Caxias do Sul, v. 5, n. 12, 2010.

ROSA, F. M. C.; BARALDI, I. M. O uso de narrativas (auto)biográficas como uma possibilidade de pesquisa da prática de professores acerca da Educação (Matemática) Inclusiva. Bolema, Rio Claro, v. 29, n. 53, p. 936-954, dez. 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-4415v29n53a08

SANTOS, D. A. N. et al. Educação Matemática: A articulação de concepções e práticas inclusivas e colaborativas. Educação, Matemática e Pesquisa, São Paulo, v. 21, n. 1, p. 254-276, 2019. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/emp/article/view/38783/pdf#. Acesso em: 11 out. 2020.

SILVA, T. S.; LAZZARIN, J. R. Matemática inclusiva: Ensinando matrizes a deficientes visuais. Matemática Inclusiva: Ensinando Matrizes a Deficientes Visuais Ciência e Natura, Santa Maria, v. 39, n. 1, p. 118-126, jan./abr. 2017. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/4675/467549116013.pdf. Acesso em: 10 fev. 2021.

SZESZ JUNIOR, A.; MENDES, L. R.; SILVA, S. C. R. Software para geração e conversão de equações matemáticas em texto - limitações e possibilidades de inclusão. RISTI - Revista Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação, n. 37, p. 99-115, jun. 2020. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1646-98952020000200008&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 11 out. 2020.

UNICEF. Declaração mundial sobre educação para todos. Conferência de Jomtien. Tailândia, 1990.

VIGINHESKI, L. V.; SILVA, S. C. R.; SHIMAZAKI, E. M. Ensino de conceitos matemáticos para estudante com deficiência visual em situação de inclusão. Educação, Matemática e Pesquisa, São Paulo, v. 21, n. 3, 2019. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/emp/article/view/39052/pdf#. Acesso em: 17 nov. 2020.

VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3317710/mod_resource/content/2/A%20formacao%2 0social%20da%20mente.pdf. Acesso em: 02 fev. 2021.

Publicado

2022-02-02

Cómo citar

OLIVEIRA, V. M. M. de; LAGOEIRO, A. de C. D. El primer grado de enseñanza para estudiantes con discapacidades visuales: Sistematización de estudios científicos. Revista Hipótese, Bauru, v. 8, n. 00, p. e022002, 2022. DOI: 10.47519/eiaerh.v8.2022.ID6. Disponível em: https://revistahipotese.editoraiberoamericana.com/revista/article/view/6. Acesso em: 18 oct. 2024.

Número

Sección

Artigos

Métrica