De rio em rio, meus olhares se encantam com a magia das águas
Resumo
A vila em que nasci, Mairinque, não tinha rio grande nem pequeno. Certa vez estávamos indo a São Paulo e quando já próximo de nosso destino avistei ao longe uma água. Admirada, perguntei: “o que é aquela porção de água, mamãe?”. Ela calmamente me respondeu “é o rio Tietê”. Pensei, “mas assim tão grande, tão largo, tão perto, tanta água se movendo”! Eu tinha uns cinco ou seis anos e isso foi na década de 1930, do século passado (séc. XX). [...]
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