Webfeminismo negro

narrativas de resistência

Autores

  • Célia Regina Silva Universidade Federal do Sul da Bahia

Palavras-chave:

Mulheres negras, Feminismo, TIC, Poéticas visuais, Identidade

Resumo

Desde a segunda metade do século XX, os movimentos sociais e suas ações coletivas se qualificaram e se diversificaram em redes organizacionais que ultrapassam modelos tradicionais de narrativas. Este artigo apresenta teorias das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) e sua intersecção com as questões de gênero e raça. A apropriação da tecnologia lhes confere papel de mediadoras sociais, contribuindo para a construção de modelos de visibilidade midiática. Galgados em expressões culturais, no mais as vezes, surgidos nas periferias, esses novos modelos perpassam experiências tecnológicas nos processos de representação, produzindo narrativas positivadas da negritude feminina, que conduzem a modelos novos de poética visuais enlaçadas pelo engajamento. O resultado dessas redes é que elas, através dos meios de comunicação, principalmente da internet, conseguem ultrapassar fronteiras locais, nacionais e internacionais, e são capazes de dar visibilidade ao tema do racismo, do sexismo, da educação, dos direitos humanos, ao respeito às diferenças.

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Publicado

2016-02-02

Como Citar

SILVA, C. R. Webfeminismo negro: narrativas de resistência. Revista Hipótese, Bauru, v. 2, n. 3, p. 86–96, 2016. Disponível em: https://revistahipotese.editoraiberoamericana.com/revista/article/view/225. Acesso em: 16 set. 2024.

Edição

Seção

Artigos

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