Curva de ruptura do 17α etinilestradiol no solo

Autores

  • Renan Angrizani de Oliveira Universidade de Sorocaba
  • Edgard Robles Tardelli Universidade de Sorocaba
  • Angela Faustino Jozala Universidade de Sorocaba
  • Denise Grotto Universidade de Sorocaba

Palavras-chave:

Desreguladores Endócrinos, Adsorção, Contaminação, Leito Fixo

Resumo

O 17α-etinilestradiol (EE2) é um hormônio sintético de ampla utilização e difícil degradação. Por meio da curva de ruptura pode-se observar seu transporte no solo, coletado de uma região com cobertura vegetal para estudar o comportamento do EE2 em leito fixo. As concentrações finais de EE2 obtidas nos experimentos foram quantificadas por cromatografia líquida de alta eficiência. Desta forma, a curva de ruptura obtida para o EE2 nos solos foi definida em 40 min no estudo.

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Biografia do Autor

Renan Angrizani de Oliveira, Universidade de Sorocaba

Mestre. Programa de Pós-graduação em Processos Tecnológicos e Ambientais. Universidade de Sorocaba.

Edgard Robles Tardelli, Universidade de Sorocaba

Professor Mestre. Universidade de Sorocaba.

Angela Faustino Jozala, Universidade de Sorocaba

Professora Doutora. Programa de Pós-graduação em Processos Tecnológicos e Ambientais. Universidade de Sorocaba.

Denise Grotto, Universidade de Sorocaba

Professora Doutora. Programa de Pós-graduação em Processos Tecnológicos e Ambientais. Universidade de Sorocaba

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Publicado

2019-04-15

Como Citar

OLIVEIRA, R. A. de; TARDELLI, E. R.; JOZALA, A. F.; GROTTO, D. Curva de ruptura do 17α etinilestradiol no solo. Revista Hipótese, Bauru, v. 5, p. 326–337, 2019. Disponível em: https://revistahipotese.editoraiberoamericana.com/revista/article/view/168. Acesso em: 15 jan. 2025.

Edição

Seção

Artigos

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