Crônica
madrugada
Resumen
Madrugada [...] Tudo dorme. Eu, no entanto, olho o espaço sombrio, Pensando em ti, ó doce imagem adorada!... As estrelas tremem no ar frio, no céu frio, E no ar frio pingam as gotas da orvalhada... [...]
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Madrugada [...] Tudo dorme. Eu, no entanto, olho o espaço sombrio, Pensando em ti, ó doce imagem adorada!... As estrelas tremem no ar frio, no céu frio, E no ar frio pingam as gotas da orvalhada... [...]